O AMOR II
O amor me laçou
E hoje me alimento deste amor.
Ele que, sabiamente,
Tornou-se uma praga
Na lavoura da minh’alma...
Esse amor que me inquieta
Mas que também me acalma
Para poder senti-lo melhor.
O amor...
Sinto-o nos corredores das paixões
E passo a ser um navegante
Que se reflete na tez
De uma vidraça morena...
E esse amor cresce assustadoramente
Dentro de mim, e só por ele eu vivo
E nada mais...
E há tanta sede de amar
De percorrer o enigmático caminho
Que a mim me desvenda o sentido de ser...
Ah! O amor...
18 de setembro de 2008.
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