sexta-feira, 25 de março de 2011

MINHA ÚLTIMA POESIA

Eis minha última poesia
Ela vem com a força de uma cachoeira
Lavando um tempo que parecia morto
Com seus límpidos cristais de vida.

Eis minha última poesia
Carregada de sonhos
Desaguando no leito
Dos teus (a)braços...

Eis minha última poesia
Itinerante, viva, equilibrista
Na linha veloz do tempo.

Eis minha última poesia
Soprada pelo vento...
Vem vindo, bailarinamente,
A minha última poesia!

Márcio Carvalho, 13/05/2010.

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