A CHUVA CAI
Lá fora a chuva cai
Paisagens siderais silenciam-se
Para ouvir a melodia das águas.
Lá fora a brisa sopra
O vento tira a chuva pra dançar
Os dois dançam no ar.
Beija-flores se agitam em seus ninhos
Pássaros soltam seus silfos fresquinhos
Para a chuva não parar de dançar.
Bem-te-vis cantam festivos
As árvores se movem de alegria
E em múltiplas formas canta a natureza.
Olhares se lançam contemplativos
Pessoas unem-se num caminhar
Para escalar um discreto arco-íris.
Tudo transcende na mais perfeita harmonia
A natureza se transforma em poesia
Nesta ditosa chuva apoteótica e divina.
Márcio e Saboia
Fortaleza, 26 de fevereiro e 01 de março de 2008
Lá fora a chuva cai
Paisagens siderais silenciam-se
Para ouvir a melodia das águas.
Lá fora a brisa sopra
O vento tira a chuva pra dançar
Os dois dançam no ar.
Beija-flores se agitam em seus ninhos
Pássaros soltam seus silfos fresquinhos
Para a chuva não parar de dançar.
Bem-te-vis cantam festivos
As árvores se movem de alegria
E em múltiplas formas canta a natureza.
Olhares se lançam contemplativos
Pessoas unem-se num caminhar
Para escalar um discreto arco-íris.
Tudo transcende na mais perfeita harmonia
A natureza se transforma em poesia
Nesta ditosa chuva apoteótica e divina.
Márcio e Saboia
Fortaleza, 26 de fevereiro e 01 de março de 2008
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