TARDE NO OLHAR
A tarde cai lenta e silenciosa
Um boi solitariamente mastiga a tarde
Imagens fluem, alísios cobrem a noite serena.
E adormeço inebriado pela fagueira brisa de lá.
O arrebol vespertino e suas cores
Contrastam com o meu mundo atual.
O terreiro, a meninada, o futebol, a “pedra alta”
Ditam a dimensão exata dessa saudade.
Sei que a lembrança me embala, mas dói
Mundos resvalam em meus frágeis dedos
Sei que o peso do tempo enterrou meu olhar.
Quisera reter em meus dedos o tempo
Fazê-lo eterno em cada palmo do olhar
Preservando imagens de entes queridos.
27/28 de setembro de 2007
A tarde cai lenta e silenciosa
Um boi solitariamente mastiga a tarde
Imagens fluem, alísios cobrem a noite serena.
E adormeço inebriado pela fagueira brisa de lá.
O arrebol vespertino e suas cores
Contrastam com o meu mundo atual.
O terreiro, a meninada, o futebol, a “pedra alta”
Ditam a dimensão exata dessa saudade.
Sei que a lembrança me embala, mas dói
Mundos resvalam em meus frágeis dedos
Sei que o peso do tempo enterrou meu olhar.
Quisera reter em meus dedos o tempo
Fazê-lo eterno em cada palmo do olhar
Preservando imagens de entes queridos.
27/28 de setembro de 2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário